CRÓNICAS
O laranjal da Gracinda
Na tasca da Gracinda, verdadeira instituição que já acolheu todo o tipo de tertúlias em Setúbal, ao ponto marcar consecutivas gerações que só a memória local cinzelou no imaginário popular, o final de tarde convoca novos e velhos para o ritual que antecede a “janta com a patroa”.
Ao sabor do tinto vertido nas rústicas tigelas de barro, qual néctar que só as terras do Sado distinguem celebrizando uma casta sem igual, as conversas giram em torno da Pedra Furada, há anos integrada no Museu Nacional de História Natural. O “velho rochedo”, como lhe chamou o pároco local, bem saliente naquele solo arenoso com os seus dezoito metros de altura, a curta distância da estrada da Graça, é afamado entre os anciões. Ler mais...
Na tasca da Gracinda, verdadeira instituição que já acolheu todo o tipo de tertúlias em Setúbal, ao ponto marcar consecutivas gerações que só a memória local cinzelou no imaginário popular, o final de tarde convoca novos e velhos para o ritual que antecede a “janta com a patroa”.
Ao sabor do tinto vertido nas rústicas tigelas de barro, qual néctar que só as terras do Sado distinguem celebrizando uma casta sem igual, as conversas giram em torno da Pedra Furada, há anos integrada no Museu Nacional de História Natural. O “velho rochedo”, como lhe chamou o pároco local, bem saliente naquele solo arenoso com os seus dezoito metros de altura, a curta distância da estrada da Graça, é afamado entre os anciões. Ler mais...
Portugal, o país das laranjas
Diogo brincava numa das ruas de Alte, freguesia de Loulé, no Algarve, naquele início de tarde beijado por um sol abundante, que mais parecia uma bênção ao novo ano acabadinho de inaugurar. Embrenhado num imaginário que só ele domina, qual rei de uma terra ainda por conhecer, sentia-se experimentar o mistério escondido em cada brinquedo deixado naquela enrugada bota, estrategicamente amparada por mais um assombroso pinheiro que apenas o avô logra desencantar.
Ler mais...
Diogo brincava numa das ruas de Alte, freguesia de Loulé, no Algarve, naquele início de tarde beijado por um sol abundante, que mais parecia uma bênção ao novo ano acabadinho de inaugurar. Embrenhado num imaginário que só ele domina, qual rei de uma terra ainda por conhecer, sentia-se experimentar o mistério escondido em cada brinquedo deixado naquela enrugada bota, estrategicamente amparada por mais um assombroso pinheiro que apenas o avô logra desencantar.
Ler mais...