Perfil do autor de Pedaços Só Meus e do blog
Alho Politicamente Incorreto
(clique na imagem à esquerda para aceder ao blog)
Nascido a 4 de agosto de 1973, na cidade do Lobito (Angola), José Manuel Alho é de origens humildes. Seu pai foi tipógrafo e sua mãe foi Auxiliar de Ação Médica no antigo Hospital de Albergaria-a-Velha, Distrito de Aveiro. Preza muito as suas raízes, mormente o seu bairro - Campinho. Brincou muito na rua, onde, com pedras de barro, desenhou estradas e outros mundos onde se entretinha com mais de uma dezena de compinchas. Por não ter gostado do que viu e sentiu na sua Escola Primária, impôs a si mesmo que viria a ser Professor Primário - designação que, apesar de muitas modernices, ainda prefere para nomear o seu metier. No seu último ano de Universidade, quando se aprestava para concluir o seu estágio, voltou à sua antiga escola primária no âmbito de uma reflexão pedagógica. Regressou para fotografar a sua sala, o lugar que ocupava na sala, a secretária das 4 professoras que teve, a preto e branco. Foi para ele o encerrar de um ciclo. Tendo sido formado pela Universidade de Aveiro, viria mais tarde a concluir a sua especialização na área de Língua Portuguesa. Nessa altura, dinamizou e apresentou em Lisboa um seminário subordinado ao tema A Internet nas Escolas do 1.º Ciclo. Obteve 18 valores. Iniciou funções docentes a 19 de abril de 1995. Desde os 15 anos que colabora com vário jornais. Na verdade, durante 2 anos, estudou Jornalismo. Os primeiros a aceitar a sua colaboração foram: Diário de Aveiro, O Comércio do Porto, O Primeiro de Janeiro, Beira-Vouga, Jornal da Pateira, Jornal Soberania do Povo, Jornal da Bairrada, Jornal Linha da Frente, Jornal Região de Águeda, Jornal Litoral Centro, Jornal A Voz de Azeméis, Jornal de Albergaria e o Jornal Correio de Albergaria. Fez ainda locução na extinta rádio (pirata) Talábriga e na Rádio Soberania, de Águeda. Esteve igualmente integrado no movimento associativo. Foi dançarino/componente de um rancho até à sua adolescência. Desde então, já foi Vice-Presidente da Direção e Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Grupo Folclórico Cultural e Recreativo de Albergaria-a-Velha. Foi ele quem liderou e participou em todas as reuniões mantidas com a Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha - então liderada por Rui Marques - que culminaram na construção da atual sede social/museu etnográfico daquele rancho. Aquele espaço é singular e absolutamente único. Foi inspirado num pequeno museu francês onde o novo se mesclava com o rústico. Foi ainda membro (eleito), por Aveiro, do Conselho Nacional da Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura e Recreio. É assumidamente católico, benfiquista e apreciador de um bom prato. Casado com outra professora - ambos conheceram-se na Universidade de Aveiro; foi amor à primeira vista! - a docente Manuela Rodrigues, numa ligação que já deu um rebento: a Ana Beatriz, nascida em maio de 2000. Lecionou Educação Física na Escola Secundária de Albergaria e na EB 2/3 Dr. Aires Barbosa, de Esgueira. Esteve no Ensino Recorrente Noturno, onde lecionou na freguesia albergariense de Ribeira de Fráguas. No sistema educativo, tem um percurso repleto de desafios. Já foi Encarregado de Direção, Coordenador de Estabelecimento, membro de Conselho Pedagógico, de Assembleia de Escola e de Comissão Especializada de Avaliação e Coordenador (reeleito) do Conselho de Docentes do então Agrupamento de Escolas das Freguesias do Pinheiro da Bemposta, Travanca e Palmaz. Em 2003, apanhou o grande susto da sua vida quando, na sequência de uma TAC, uma jovem neuro-radiologista escreveu algo no Relatório Médico que a imageologia não mostrava. Insinuou que não teria mais de 20 dias de vida. Tudo acabou em bem, mas numa cama dos Hospitais da Universidade de Coimbra, onde se concluiu pelo erro da neuro-radiologista. Na verdade, José Alho tem uma veia em forma de estrela na fossa cerebulosa esquerda. Um sinal (muito invulgar) de nascença. O certo é que desde aí o seu lado espiritual foi sujeito a um desenvolvimento que fez por ser sustentado. É uma pessoa leal, incapaz de acumular rancores e muito exigente consigo e com quem o rodeia. A pontualidade é uma fixação desde sempre conhecida pois para ele »é algo que diz muito - não tudo - de uma pessoa». Em contrapartida, tem um temperamento impetuoso e obstinado que advém da forma apaixonada com que encara tudo em que se envolve. É um tipo porreiro. (Escrito por um AMIGO dos tempos da Universidade)
Frase Favorita:
Ninguém é bom nem mau. Somos todos, principalmente, conforme.
Alho Politicamente Incorreto
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Nascido a 4 de agosto de 1973, na cidade do Lobito (Angola), José Manuel Alho é de origens humildes. Seu pai foi tipógrafo e sua mãe foi Auxiliar de Ação Médica no antigo Hospital de Albergaria-a-Velha, Distrito de Aveiro. Preza muito as suas raízes, mormente o seu bairro - Campinho. Brincou muito na rua, onde, com pedras de barro, desenhou estradas e outros mundos onde se entretinha com mais de uma dezena de compinchas. Por não ter gostado do que viu e sentiu na sua Escola Primária, impôs a si mesmo que viria a ser Professor Primário - designação que, apesar de muitas modernices, ainda prefere para nomear o seu metier. No seu último ano de Universidade, quando se aprestava para concluir o seu estágio, voltou à sua antiga escola primária no âmbito de uma reflexão pedagógica. Regressou para fotografar a sua sala, o lugar que ocupava na sala, a secretária das 4 professoras que teve, a preto e branco. Foi para ele o encerrar de um ciclo. Tendo sido formado pela Universidade de Aveiro, viria mais tarde a concluir a sua especialização na área de Língua Portuguesa. Nessa altura, dinamizou e apresentou em Lisboa um seminário subordinado ao tema A Internet nas Escolas do 1.º Ciclo. Obteve 18 valores. Iniciou funções docentes a 19 de abril de 1995. Desde os 15 anos que colabora com vário jornais. Na verdade, durante 2 anos, estudou Jornalismo. Os primeiros a aceitar a sua colaboração foram: Diário de Aveiro, O Comércio do Porto, O Primeiro de Janeiro, Beira-Vouga, Jornal da Pateira, Jornal Soberania do Povo, Jornal da Bairrada, Jornal Linha da Frente, Jornal Região de Águeda, Jornal Litoral Centro, Jornal A Voz de Azeméis, Jornal de Albergaria e o Jornal Correio de Albergaria. Fez ainda locução na extinta rádio (pirata) Talábriga e na Rádio Soberania, de Águeda. Esteve igualmente integrado no movimento associativo. Foi dançarino/componente de um rancho até à sua adolescência. Desde então, já foi Vice-Presidente da Direção e Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Grupo Folclórico Cultural e Recreativo de Albergaria-a-Velha. Foi ele quem liderou e participou em todas as reuniões mantidas com a Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha - então liderada por Rui Marques - que culminaram na construção da atual sede social/museu etnográfico daquele rancho. Aquele espaço é singular e absolutamente único. Foi inspirado num pequeno museu francês onde o novo se mesclava com o rústico. Foi ainda membro (eleito), por Aveiro, do Conselho Nacional da Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura e Recreio. É assumidamente católico, benfiquista e apreciador de um bom prato. Casado com outra professora - ambos conheceram-se na Universidade de Aveiro; foi amor à primeira vista! - a docente Manuela Rodrigues, numa ligação que já deu um rebento: a Ana Beatriz, nascida em maio de 2000. Lecionou Educação Física na Escola Secundária de Albergaria e na EB 2/3 Dr. Aires Barbosa, de Esgueira. Esteve no Ensino Recorrente Noturno, onde lecionou na freguesia albergariense de Ribeira de Fráguas. No sistema educativo, tem um percurso repleto de desafios. Já foi Encarregado de Direção, Coordenador de Estabelecimento, membro de Conselho Pedagógico, de Assembleia de Escola e de Comissão Especializada de Avaliação e Coordenador (reeleito) do Conselho de Docentes do então Agrupamento de Escolas das Freguesias do Pinheiro da Bemposta, Travanca e Palmaz. Em 2003, apanhou o grande susto da sua vida quando, na sequência de uma TAC, uma jovem neuro-radiologista escreveu algo no Relatório Médico que a imageologia não mostrava. Insinuou que não teria mais de 20 dias de vida. Tudo acabou em bem, mas numa cama dos Hospitais da Universidade de Coimbra, onde se concluiu pelo erro da neuro-radiologista. Na verdade, José Alho tem uma veia em forma de estrela na fossa cerebulosa esquerda. Um sinal (muito invulgar) de nascença. O certo é que desde aí o seu lado espiritual foi sujeito a um desenvolvimento que fez por ser sustentado. É uma pessoa leal, incapaz de acumular rancores e muito exigente consigo e com quem o rodeia. A pontualidade é uma fixação desde sempre conhecida pois para ele »é algo que diz muito - não tudo - de uma pessoa». Em contrapartida, tem um temperamento impetuoso e obstinado que advém da forma apaixonada com que encara tudo em que se envolve. É um tipo porreiro. (Escrito por um AMIGO dos tempos da Universidade)
Frase Favorita:
Ninguém é bom nem mau. Somos todos, principalmente, conforme.